11 de set. de 2011

FALÁCIAS, FALÁCIAS, FALÁCIAS

11 de set. de 2011

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Jamais estou onde procuro
E sim na forma abstrata
Que é este porto inseguro
Da tibiez que me retrata.
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Pois vejo em mim um esqueleto
Que nada sabe mas possui
Em seu perfil obsoleto
Todas as coisas que não fui.
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Assim declaro e nestes termos
Pela razão que ainda existe
Em detrimento aos dias ermos
Um homem tolo que resiste.
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FTO

2 comentários:

Gilda Maria disse...

oi, Francisco! Gostei de suas poesias! Estou te seguindo, obrigada por estar seguindo o meu blog Conhecendo Pequeri!Visite o meu outro blog - http://fadacriativa.blogspot.

André disse...

Lindo Tãnio! Vou criar um link do seu blog no meu.

Abçs

André