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Suave é a neve que nos banha
Nas travessias da manhã,
Nos picos altos da montanha,
Nos caracóis de linho e lã.
.
O sol não coube na mochila
Na velha mente ainda medra
A paz esparsa e tranquila
De cada ramo, galho e pedra
.
E é neste fim de cordilheira
Que o velho corpo encontra paz
A paz que faz da vida inteira
Transparecer-nos tão fugaz.
.
FTO
28 de fev. de 2011
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